domingo, 15 de abril de 2012

Ressurreição - Domingo de Páscoa

Neste domingo de Páscoa, ouvimos uma palestra do Rafaelzinho sobre ressurreição, vida nova e entrega à Deus.
Algumas palavras me marcaram e me fizeram pensar muito... 
É impressionante como Jesus se faz presente nas coisas mais simples, ele não precisa de feitos extraordinários para se manifestar, somos nós que precisamos de um olhar mais delicado e simples sobre os acontecimentos do nosso dia-a-dia pra reconhecer Deus presente, presença. Como o Rafaelzinho disse, ele se manifesta na brisa leve, depende de nós reconhecê-lo ao sentirmos esta brisa tocando nosso rosto. 
Ele também comentou que devemos que ser católicos/cristão em todos os lugares. O mais importante é sermos exemplos, vivermos verdadeiramente o que acreditamos e pregamos. A religião não é como um "chapéu" que colocamos para ir à missa e retiramos ao chegar em casa ou ao trabalho, faz parte de nós, é o que nos sustenta, é o que tomamos como verdade para nossa vida. Que sejamos capazes de sermos reconhecidos como "pessoas de Deus" sem que seja necessário falar nada, apenas com nossas atitudes.
Que possamos oferecer à Deus nossas tarefas e obrigações, por mais simples que sejam.
Uma vida nova em Cristo não é construída de uma hora pra outra e sim aos poucos, sem alarde, sem feitos extraordinários... na simplicidade de nosso coração.

"Uma hora de estudo equivale a uma hora de oração." (São Josemaria Escrivá)

Dedique-se de coração à tudo que fores fazer e dedique este momento à Deus. Faça de coração, faça o seu melhor.

Jovisinha do dia 07/04/2012

Teatro Paixão e Morte de Jesus Cristo

Com a graça de Deus, deu tudo certo! O melhor de cada um foi feito e o todo o esforço valeu a pena... Em honra à todo o amor que Jesus dedicou à nós em sua morte.

Segue o link de um trecho da apresentação:

http://www.youtube.com/watch?v=tfjqMLLlYSs


terça-feira, 3 de abril de 2012

Vivendo a Semana Santa


A Semana Santa é o grande retiro espiritual das comunidades eclesiais, convidando os cristãos à conversão e renovação de vida. Ela se inicia com o Domingo de Ramos e se estende até o Domingo da Páscoa. É a semana mais importante do ano litúrgico, quando se celebram de modo especial os mistérios da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. 

DOMINGO DE RAMOS - A celebração desse dia lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, aonde vai para completar sua missão, que culminará com a morte na cruz. Os evangelhos relatam que muitas pessoas homenagearam a Jesus, estendendo mantos pelo chão e aclamando-o com ramos de árvores. Por isso hoje os fiéis carregam ramos, recordando o acontecimento. Imitando o gesto do povo em Jerusalém, querem exprimir que Jesus é o único mestre e Senhor. 

2ª A 4ª FEIRAS – Nestes dias, a Liturgia apresenta textos bíblicos que enfocam a missão redentora de Cristo. Nesses dias não há nenhuma celebração litúrgica especial, mas nas comunidades paroquiais, é costume realizarem procissões, vias-sacras, celebrações penitenciais e outras, procurando realçar o sentido da Semana.

Tríduo Pascal 

O ponto alto da Semana Santa é o Tríduo Pascal (ou Tríduo Sacro) que se inicia com a missa vespertina da Quinta-feira Santa e se conclui com a Vigília Pascal, no Sábado Santo. Os três dias formam uma só celebração, que resume todo o mistério pascal. Por isso, nas celebrações da quinta-feira à noite e da sexta-feira não se dá a bênção final; ela só será dada, solenemente, no final da Vigília Pascal.

QUINTA-FEIRA SANTA - Neste dia celebra-se a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio ministerial. A Eucaristia é o sacramento do Corpo e Sangue de Cristo, que se oferece como alimento espiritual.

Na quinta-feira à noite acontece a celebração solene da Missa, em que se recorda a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio ministerial. Nessa missa realiza-se a cerimônia do lava-pés, em que o celebrante recorda o gesto de Cristo que lavou os pés dos seus apóstolos. Esse gesto procura transmitir a mensagem de que o cristão deve ser humilde e servidor.

Nessa celebração também se recorda o mandamento novo que Jesus deixou: “Eu vos dou um novo mandamento, que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei.” Comungar o corpo e sangue de Cristo na Eucaristia implica a vivência do amor fraterno e do serviço. Essa é a lição da celebração.

SEXTA-FEIRA SANTA - A Igreja contempla o mistério do grande amor de Deus pelos homens. Ela se recolhe no silêncio, na oração e na escuta da palavra divina, procurando entender o significado profundo da morte do Senhor. Neste dia não há missa. À tarde acontece a Celebração da Paixão e Morte de Jesus, com a proclamação da Palavra, a oração universal, a adoração da cruz e a distribuição da Sagrada Comunhão.

Na primeira parte, são proclamados um texto do profeta Isaías sobre o Servo Sofredor, figura de Cristo, outro da Carta aos Hebreus que ressalta a fidelidade de Jesus ao projeto do Pai e o relato da paixão e morte de Cristo do evangelista João. São três textos muito ricos e que se completam, ressaltando a missão salvadora de Jesus Cristo.

O segundo momento é a Oração Universal, compreendendo diversas preces pela Igreja e pela humanidade. Aos pés do Redentor imolado, a Igreja faz as suas súplicas confiantes. Depois segue-se o momento solene e profundo da apresentação da Cruz, convidando todos a adorarem o Salvador nela pregado: “Eis o lenho da Cruz, do qual pendeu a salvação do mundo. – Vinde adoremos”. 
E o quarto momento é a comunhão. Todos revivem a morte do Senhor e querem receber seu corpo e sangue; é a proclamação da fé no Cristo que morreu, mas ressuscitou. 
Nesse dia a Igreja pede o sacrifício do jejum e da abstinência de carne, como ato de homenagem e gratidão a Cristo, para ajudar-nos a viver mais intensamente esse mistério, e como gesto de solidariedade com tantos irmãos que não têm o necessário para viver. 
Mas a Semana Santa não se encerra com a sexta-feira, mas no dia seguinte quando se celebra a vitória de Jesus. Só há sentido em celebrar a cruz quando se vive a certeza da ressurreição. 

VIGÍLIA PASCAL - Sábado Santo é dia de “luto”, de silêncio e de oração. A Igreja permanece junto ao sepulcro, meditando no mistério da morte do Senhor e na expectativa de sua ressurreição. Durante o dia não há missa, batizado, casamento, nenhuma celebração. 
À noite, a Igreja celebra a solene Vigília Pascal, a “mãe de todas as vigílias”, revivendo a ressurreição de Cristo, sal vitória sobre o pecado e a morte. A cerimônia é carregada de ricos simbolismos que nos lembram a ação de Deus, a luz e a vida nova que brotam da ressurreição de Cristo.


Mais em: http://www.catequisar.com.br/texto/materia/celebracoes/semanasanta/ind.htm

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Teatro Paixão e Morte de Cristo


Revivermos este momento é muito importante para relembrarmos o maior exemplo de completa doação por Amor!

"Foi por você."

quarta-feira, 28 de março de 2012


Bingo em prol do Teatro da Semana Santa.
Este teatro retratará um pouco do caminho de Jesus até a Cruz. Nos fará refletir um pouco sobre esta entrega de puro amor para com todos nós.

O teatro será apresentado no dia 06/04, sexta-feira santa, às 19 hs. Na Igreja de Santo Antônio, no bairro Santo Antônio.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Nossa Senhora do Carmo

Nossa Senhora do Carmo é a Padroeira do Jovisa. 

É importante conhecermos um pouco de sua história, da devoção à Virgem do Carmo e sobre o escapulário.

Sua história começa em 1222, quando dois cruzados ingleses levaram para a Inglaterra alguns Carmelitas que habitavam o Monte Carmelo. Um home penitente e austero, logo uniu-se a eles, seu nome era Simão Stock. Consta que ele tivesse recebido um aviso de Nossa Senhora de que viriam da Palestina, Monges devotos de Maria e que ele deveria unir-se à eles. Em 1245, Simão foi eleito Superior Geral dos Carmelitas na Europa. Simão encontrou muitas dificuldades ao ocupar este cargo, ele mandou que os Carmelitas estudassem, porem isto gerou uma discórdia interna, pois os mais velhos não queriam que contemplativos estudassem. O Clero secular revoltou-se contra Simão e pediu a Roma  sua supressão. Diante de tanta oposição, Simão Stock, agora com 90 anos, retirou-se para o mosteiro de Cambridge, no ducado de Kent, e começou a pedir a proteção de Maria. Ele Orava em sua cela quando viu um clarão, era noite do dia 16 de Julho de  1251. Rodeada de anjos, Maria Santíssima entregou-lhe o escapulário e disse-lhe: "Recebe, filho queridíssimo, este Escapulário de tua Ordem. Isto será para ti e para todos os Carmelitas um privilégio. Quem morrem revestido dele, não sofrerá o fogo do inferno".

"A devoção de Escapulário do Carmo fez descer sobre o mundo copiosa chuva de graças espirituais e temporais". (Pio Xll, 6/8/50)


O escapulário ou Bentinho do Carmo é um sinal externo de devoção mariana, que consiste na consagração à Santíssima Virgem Maria, por meio da inscrição na ordem Carmelita, na esperança de sua proteção maternal. O escapulário do Carmo é um sacramental. No dizer do Vaticano ll, "um sinal sagrado, segundo o modelo dos sacramentos, por intermédio do qual significam efeitos, sobretudo espirituais, que se obtêm pela intercessão da igreja". (S. C. 60)


O Escapulário de Nossa Senhora do Carmo é um sinal de Maternidade Divina de Maria. Como tal, representa o compromisso de seguir Jesus como Maria, o modelo perfeito de todos os discípulos de Cristo.